Qual é a mãe que responderia NÃO a esta pergunta? Contudo, não é fácil orar. Não é fácil orar nem por nossos filhos. A explicação é simples: a oração aprofunda nossa comunhão com Deus, nos faz íntimas dEle. Ela é o meio de comunicação direto com nosso Pai e a mais poderosa arma para a batalha espiritual. O inimigo não quer que oremos e faz de tudo para alcançar este objetivo.
Queremos orar. Decidimos orar, mas não encontramos o horário adequado, o lugar confortável, as palavras certas e até mesmo a motivação correta. Na maioria das vezes deixamos para orar no final do dia. É nossa última atividade antes de dormir. Deixamos a mais importante de todas as nossas atividades para quando já estamos cansadas física e mentalmente, quando já nem conseguimos nos concentrar direito. Temos as mais variadas justificativas para isto: achamos que é porque já teremos nos desocupado das tarefas do dia, e então estaremos "livres" para orar; já teremos atendido às necessidades do marido, dos filhos, da casa, do trabalho e então poderemos nos dedicar somente à oração. Engano! São as artimanhas do inimigo. Ele nos quer longe de Deus e nada mais eficaz do que nos colocar longe da oração e do poder que há nela.
Já observou como encontramos energia para cumprir com as mais variadas tarefas que o mundo nos impõe? E já parou para pensar como é difícil honrar nossos compromissos com Deus, com a igreja, com os irmãos? Precisamos parar de enxergar superficialmente e atribuir nossas falhas à correria do dia. Já passou da hora de encarar a verdade. Fazemos o jogo do inimigo cada vez que somos vencidos pelo desânimo espiritual; cada vez que encontramos um jeitinho de assistir a novela, falar ao telefone, ir à academia, fazer o almoço, atender a vendedora da Avon, e ficamos empurrando a oração pra depois.
Enquanto isto nossos filhos estão sendo submetidos à toda sorte de influência mundana. Estão bebendo, usando palavrão como se usa um "bom dia", violando seus corpos e mentes com apelos sexuais, estão trocando o envolvimento com Deus pelas ilusões de Satanás... Já pensou nisso?
Já parou para pensar que, enquanto estamos nos ocupando, ainda que seja com coisas lícitas, nossos filhos estão caminhando para o inferno?
Precisamos sair para a batalha em defesa dos nossos filhos.
Deus quer isto de nós. Cada filho nos foi dado por Deus em confiança. Ele nos responsabilizou por cada uma destas vidas. E não pense que ele nos confiou apenas filhos biológicos. Há os filhos adotivos e os espirituais pelos quais vamos responder da mesma forma.
Amamos verdadeiramente nossos filhos?
Então, não vamos nos deixar enganar. A ÚNICA maneira de amá-los, que vai ficar para a eternidade, é dobrar os joelhos e orar confiadamente por suas vidas.
Orando juntas glorificamos a Deus e derrotamos o inferno.
Queremos orar. Decidimos orar, mas não encontramos o horário adequado, o lugar confortável, as palavras certas e até mesmo a motivação correta. Na maioria das vezes deixamos para orar no final do dia. É nossa última atividade antes de dormir. Deixamos a mais importante de todas as nossas atividades para quando já estamos cansadas física e mentalmente, quando já nem conseguimos nos concentrar direito. Temos as mais variadas justificativas para isto: achamos que é porque já teremos nos desocupado das tarefas do dia, e então estaremos "livres" para orar; já teremos atendido às necessidades do marido, dos filhos, da casa, do trabalho e então poderemos nos dedicar somente à oração. Engano! São as artimanhas do inimigo. Ele nos quer longe de Deus e nada mais eficaz do que nos colocar longe da oração e do poder que há nela.
Já observou como encontramos energia para cumprir com as mais variadas tarefas que o mundo nos impõe? E já parou para pensar como é difícil honrar nossos compromissos com Deus, com a igreja, com os irmãos? Precisamos parar de enxergar superficialmente e atribuir nossas falhas à correria do dia. Já passou da hora de encarar a verdade. Fazemos o jogo do inimigo cada vez que somos vencidos pelo desânimo espiritual; cada vez que encontramos um jeitinho de assistir a novela, falar ao telefone, ir à academia, fazer o almoço, atender a vendedora da Avon, e ficamos empurrando a oração pra depois.
Enquanto isto nossos filhos estão sendo submetidos à toda sorte de influência mundana. Estão bebendo, usando palavrão como se usa um "bom dia", violando seus corpos e mentes com apelos sexuais, estão trocando o envolvimento com Deus pelas ilusões de Satanás... Já pensou nisso?
Já parou para pensar que, enquanto estamos nos ocupando, ainda que seja com coisas lícitas, nossos filhos estão caminhando para o inferno?
Precisamos sair para a batalha em defesa dos nossos filhos.
Deus quer isto de nós. Cada filho nos foi dado por Deus em confiança. Ele nos responsabilizou por cada uma destas vidas. E não pense que ele nos confiou apenas filhos biológicos. Há os filhos adotivos e os espirituais pelos quais vamos responder da mesma forma.
Amamos verdadeiramente nossos filhos?
Então, não vamos nos deixar enganar. A ÚNICA maneira de amá-los, que vai ficar para a eternidade, é dobrar os joelhos e orar confiadamente por suas vidas.
Orando juntas glorificamos a Deus e derrotamos o inferno.
Valéria Braidotti
Coordenadora do Ministério Desperta Débora
da Igreja Presbiteriana de Piracicabaextraído.bp.blogspot.com/.../
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